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Renato Gaúcho – Craque e Bon Vivant

Wanna

27/06/2023 • 12 min leitura

O Brasil é o país do futebol e o responsável por formar inúmeros craques que marcaram a história do esporte.

Mais do que isso, também somos o país da irreverência e que sabe lidar com a bola melhor do que ninguém, seja driblando, fintando, dando embaixadinhas ou fazendo firula.

Também somos um pouco marrentos, mas no bom sentido, porque sabemos que estamos entre os melhores do mundo e que carregamos a camisa mais pesada de todas, a Amarelinha.

Tudo isso faz parte da nossa cultura única, que se estende desde os gramados dos grandes Estádios até as areias do futevôlei.

E se tem um craque que sabe incorporar bem todas essas características, é Renato Portaluppi ou, como também é muito conhecido, Renato Gaúcho.

Reconhecidamente um jogador de habilidade, ele também é um técnico de mão cheia e entrou para o Hall da Fama do Futebol Brasileiro por suas inúmeras conquistas e por sua personalidade.

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por 🤍Carolina Portaluppi🤍 (@carolinaportaluppi)

Neste texto, decidimos rememorar um pouco da trajetória dessa figurinha futebolística, dentro e fora dos gramados. Então, leia até final e conheça a história dessa fera.

Mas, antes disso, não se esqueça de baixar o app do wanna, lá você consegue fazer apostas nas principais competições do mundo, como no Brasileirão, Champions League e a Premier League. Além disso, você pode interagir com centenas de outros apostadores em um uma rede mundial. Tudo isso em um sistema prático e intuitivo.

Renatinho

Renato Gaúcho nasceu em 9 de setembro de 1952, em Guaporé, no Rio Grande do Sul.

Sua entrada no mundo do futebol se deu nas categorias de base do Esportivo, time da cidade de Bento Gonçalvez-RS. Já sua estreia em campo, por concidência do destino, foi contra o clube que mais tarde o consagraria com inúmeros títulos, o Grêmio. Para o azar de Renato, ainda não era hora de brilhar e a sua equipe perdeu fácil, placar final de 3 a 0 para o Tricolor.

Grêmio

https://www.youtube.com/embed/mxizy7mJIE0
No ano seguinte, ele assumiu a camisa do Grêmio, mas também não teve um bom início, marcando seu primeiro gol apenas em 1982.

Em 1983, no entanto, ele já despontava para a sua carreira cheia de trofeus, com as taças da Libertadores e do Mundial Interclubes. Em ambas as competições, ele se destacou na linha frente. Já na final do Mundial, ele foi o autor dos dois gols do time na vitória sobre o Hamburgo.

Até 1987, quando foi transferido para o Flamengo, ele continuou sendo destaque no esquema ofensivo do clube e ajudou na conquista de dois títulos do Campeonato Gaúcho, em 1985 e 1987.

Novos Ares

Enquanto esteve no Rio de Janeiro, atuando pelo Mengão, Renato não mostrou nenhum problema para se adaptar. Muito pelo contrário, decisivo como sempre, o craque somou os títulos de 87 da Copa União e do Campeonato Carioca.

Com uma atuação de gala, ele foi eleito o melhor jogador da competição.

Velho Continente

O Gaúcho virou carioca e, depois, Italiano.

Entre 1988 e 1999, Portaluppi passou um período curto como jogador da Roma, onde não se destacou muito e nem trouxe o retorno esperado.

Sem muito sucesso na Europa, ele decidiu retornar à nação rubro-negra carioca. Em sua segunda passagem, ergueu a taça da Copa do Brasil de 1990.

Um Rival?

Os dois anos seguintes da carreira de Renato foram agitados. O craque assinou contrato com um dos rivais do Fla, o Botafogo. No Fogão, o início foi marcado por uma oscilação de desempenho. Ainda em 1991, ele foi emprestado ao Grêmio, por alguns meses.

Já em 92, se envolveu em uma polêmica que causou sua saída do clube. Após uma derrota para o Flamengo, na partida de ida da final do Campeonato Brasileiro, por 2 a 0, ele foi fotografado em um churrasco com um ex-colega de elenco do Fla. Os rumores de que aquilo seria um encontro comemorativo se espalharam e a relação com a torcida azedou.

Raposa

A próxima camisa que o atacante vestiu foi a do Cruzeiro.

Em mais um período excelente da sua carreira, ele conquistou os títulos do Campeonato Mineiro de 1992 e da Super Copa Sul-Americana, do mesmo ano. Ele também foi o artilheiro do torneio e marcou a história ao anotar 5 gols na vitória por 8 a 0 contra o Atlético Nacional.

Atlético Mineiro

Em 1994, Renato surpreendeu a todos e assinou com o Galo, um time com o qual se envolveu em muitas provocações.

Apesar de atuar ao lado de outros grandes jogadores, como Neto, sua campanha no clube mineiro foi marcada por um desempenho muito abaixo da média foi um período de curta duração.

Mais um carioca

A 3ª camisa que Renato vestiu no Rio foi a do Fluminense, entre 1995 e 1997.

No primeiro ano, ele marcou seu antológico gol de barriga, que a garantiu o título Carioca daquela edição ao Tricolor.

Fora isso, a passagem de Renato ficou marcada pelo fraco desempenho no Campeonato Brasileiro de 96 e pelo rebaixamento no mesmo ano.

O penúltimo time pelo qual atuou antes de se aposentar foi, novamente, o Flamengo, em 1997. Durante essa passagem, ele não conquistou nenhum título com a camisa do Urubu.

Fim

O último desafio de Renato como jogador foi pelo Bangu. Na verdade, ele passou “6 meses aposentado” antes de decidir voltar aos gramados uma última vez.

Pelo Alvirrubro, o craque não ergueu nenhuma taça.

A Seleção

Com tanta habilidade, Renato Portallupi também já atuou pela Seleção Brasileira, mas teve que lidar com algumas polêmicas. Na Copa de 86, por exemplo, o técnico Telê Santana preferiu não levá-lo ao México, por questões de indisciplina.

Com a Amarelinha, Renato foi um dos responsáveis pelo título de 89 da Copa América.

Bon Vivant

Além da habilidade, Renato Portaluppi ficou conhecido por sua personalidade forte e por estar envolvido em algumas polêmicas ao longo de sua carreira.

O ex-jogador também sabe aproveitar ao máximo os bons momentos da vida e é muitas vezes visto com amigos e com a família, aproveitando as areias da praia e disputando suas partidas de futevôlei.

Técnico

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O Brasil é o país do futebol e o responsável por formar inúmeros craques que marcaram a história do esporte.

Mais do que isso, também somos o país da irreverência e que sabe lidar com a bola melhor do que ninguém, seja driblando, fintando, dando embaixadinhas ou fazendo firula.

Também somos um pouco marrentos, mas no bom sentido, porque sabemos que estamos entre os melhores do mundo e que carregamos a camisa mais pesada de todas, a Amarelinha.

Tudo isso faz parte da nossa cultura única, que se estende desde os gramados dos grandes Estádios até as areias do futevôlei.

E se tem um craque que sabe incorporar bem todas essas características, é Renato Portaluppi ou, como também é muito conhecido, Renato Gaúcho.

Reconhecidamente um jogador de habilidade, ele também é um técnico de mão cheia e entrou para o Hall da Fama do Futebol Brasileiro por suas inúmeras conquistas e por sua personalidade.

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Uma publicação compartilhada por 🤍Carolina Portaluppi🤍 (@carolinaportaluppi)

Neste texto, decidimos rememorar um pouco da trajetória dessa figurinha futebolística, dentro e fora dos gramados. Então, leia até final e conheça a história dessa fera.

Mas, antes disso, não se esqueça de baixar o app do wanna, lá você consegue fazer apostas nas principais competições do mundo, como no Brasileirão, Champions League e a Premier League. Além disso, você pode interagir com centenas de outros apostadores em um uma rede mundial. Tudo isso em um sistema prático e intuitivo.

Renatinho

Renato Gaúcho nasceu em 9 de setembro de 1952, em Guaporé, no Rio Grande do Sul.

Sua entrada no mundo do futebol se deu nas categorias de base do Esportivo, time da cidade de Bento Gonçalvez-RS. Já sua estreia em campo, por concidência do destino, foi contra o clube que mais tarde o consagraria com inúmeros títulos, o Grêmio. Para o azar de Renato, ainda não era hora de brilhar e a sua equipe perdeu fácil, placar final de 3 a 0 para o Tricolor.

Grêmio

https://www.youtube.com/embed/mxizy7mJIE0
No ano seguinte, ele assumiu a camisa do Grêmio, mas também não teve um bom início, marcando seu primeiro gol apenas em 1982.

Em 1983, no entanto, ele já despontava para a sua carreira cheia de trofeus, com as taças da Libertadores e do Mundial Interclubes. Em ambas as competições, ele se destacou na linha frente. Já na final do Mundial, ele foi o autor dos dois gols do time na vitória sobre o Hamburgo.

Até 1987, quando foi transferido para o Flamengo, ele continuou sendo destaque no esquema ofensivo do clube e ajudou na conquista de dois títulos do Campeonato Gaúcho, em 1985 e 1987.

Novos Ares

Enquanto esteve no Rio de Janeiro, atuando pelo Mengão, Renato não mostrou nenhum problema para se adaptar. Muito pelo contrário, decisivo como sempre, o craque somou os títulos de 87 da Copa União e do Campeonato Carioca.

Com uma atuação de gala, ele foi eleito o melhor jogador da competição.

Velho Continente

O Gaúcho virou carioca e, depois, Italiano.

Entre 1988 e 1999, Portaluppi passou um período curto como jogador da Roma, onde não se destacou muito e nem trouxe o retorno esperado.

Sem muito sucesso na Europa, ele decidiu retornar à nação rubro-negra carioca. Em sua segunda passagem, ergueu a taça da Copa do Brasil de 1990.

Um Rival?

Os dois anos seguintes da carreira de Renato foram agitados. O craque assinou contrato com um dos rivais do Fla, o Botafogo. No Fogão, o início foi marcado por uma oscilação de desempenho. Ainda em 1991, ele foi emprestado ao Grêmio, por alguns meses.

Já em 92, se envolveu em uma polêmica que causou sua saída do clube. Após uma derrota para o Flamengo, na partida de ida da final do Campeonato Brasileiro, por 2 a 0, ele foi fotografado em um churrasco com um ex-colega de elenco do Fla. Os rumores de que aquilo seria um encontro comemorativo se espalharam e a relação com a torcida azedou.

Raposa

A próxima camisa que o atacante vestiu foi a do Cruzeiro.

Em mais um período excelente da sua carreira, ele conquistou os títulos do Campeonato Mineiro de 1992 e da Super Copa Sul-Americana, do mesmo ano. Ele também foi o artilheiro do torneio e marcou a história ao anotar 5 gols na vitória por 8 a 0 contra o Atlético Nacional.

Atlético Mineiro

Em 1994, Renato surpreendeu a todos e assinou com o Galo, um time com o qual se envolveu em muitas provocações.

Apesar de atuar ao lado de outros grandes jogadores, como Neto, sua campanha no clube mineiro foi marcada por um desempenho muito abaixo da média foi um período de curta duração.

Mais um carioca

A 3ª camisa que Renato vestiu no Rio foi a do Fluminense, entre 1995 e 1997.

No primeiro ano, ele marcou seu antológico gol de barriga, que a garantiu o título Carioca daquela edição ao Tricolor.

Fora isso, a passagem de Renato ficou marcada pelo fraco desempenho no Campeonato Brasileiro de 96 e pelo rebaixamento no mesmo ano.

O penúltimo time pelo qual atuou antes de se aposentar foi, novamente, o Flamengo, em 1997. Durante essa passagem, ele não conquistou nenhum título com a camisa do Urubu.

Fim

O último desafio de Renato como jogador foi pelo Bangu. Na verdade, ele passou “6 meses aposentado” antes de decidir voltar aos gramados uma última vez.

Pelo Alvirrubro, o craque não ergueu nenhuma taça.

A Seleção

Com tanta habilidade, Renato Portallupi também já atuou pela Seleção Brasileira, mas teve que lidar com algumas polêmicas. Na Copa de 86, por exemplo, o técnico Telê Santana preferiu não levá-lo ao México, por questões de indisciplina.

Com a Amarelinha, Renato foi um dos responsáveis pelo título de 89 da Copa América.

Bon Vivant

Além da habilidade, Renato Portaluppi ficou conhecido por sua personalidade forte e por estar envolvido em algumas polêmicas ao longo de sua carreira.

O ex-jogador também sabe aproveitar ao máximo os bons momentos da vida e é muitas vezes visto com amigos e com a família, aproveitando as areias da praia e disputando suas partidas de futevôlei.

Técnico

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Uma publicação compartilhada por Flamengo (@flamengo)

A vida de Renato no futebol também se estendeu para a beira dos gramados.  Ele iniciou sua carreira como treinador à frente do Madureira, em 2001.

A partir daí, vestiu diversas camisas e reviveu histórias com velhos conhecidos, como o Fluminense e o Grêmio.

No Tricolor Gaúcho, aliás, foi onde ele fez mais sucesso. Em duas passagens como treinador da equipe, ele conquistou os títulos da Copa do Brasil (2016), Libertadores (2017), Recopa Sul-Americana (2018), Recopa Gaúcha (2019) e o Campeonato Gaúcho (2018, 2019 e 2020).

Atualmente, ele está à frente do Flamengo.

Uma publicação compartilhada por Flamengo (@flamengo)

A vida de Renato no futebol também se estendeu para a beira dos gramados.  Ele iniciou sua carreira como treinador à frente do Madureira, em 2001.

A partir daí, vestiu diversas camisas e reviveu histórias com velhos conhecidos, como o Fluminense e o Grêmio.

No Tricolor Gaúcho, aliás, foi onde ele fez mais sucesso. Em duas passagens como treinador da equipe, ele conquistou os títulos da Copa do Brasil (2016), Libertadores (2017), Recopa Sul-Americana (2018), Recopa Gaúcha (2019) e o Campeonato Gaúcho (2018, 2019 e 2020).

Atualmente, ele está à frente do Flamengo.